50 ilhas formam o atol de Lhaviyani, mas menos da metade são habitadas, ou seja, aquelas localizadas ao longo da borda mais externa do atol.
Bem-vindos a um mundo mágico e pacífico. Numerosas ilhas e recifes, separados da Ilha Kanifushi por canais estreitos, caracterizam o lado ocidental.
Conheça os hotéis e resorts que fazem parte do Atol de Lhaviyani:
A vila turística de Kuredu, na área mais setentrional do atol, oferece 26 pontos de mergulho, onde você pode experimentar a emoção da barreira externa, feita de paredes rochosas e íngremes, belas cavernas e cores incríveis.
As águas rasas a poucos metros dos recifes de coral propõem cenários paradisíacos, mesmo para aqueles que não são mergulhadores. O lado oriental oferece poucos recifes, o maior deles localizado entre as ilhas de Aligau e Selhlhifushi, que tem 30 km de comprimento e uma extraordinária beleza.
Naifaru, a ilha principal, é famosa por seus objetos em madrepérola, motivo de orgulho para os locais e muito desejados pelos visitantes locais.
Assim como outros países asiáticos, as Maldivas também sofrem com as chuvas de monções (Vento sazonal que sopra em regiões costeiras tropicais e subtropicais).
O clima tende a ficar mais chuvoso e com ventos fortes entre maio e outubro. As chuvas desse período tendem a ser intensas, mas passageiras. No entanto, as chuvas não chegam a atrapalhar muito o turismo, mas podem afetar a visibilidade do mar.
Por esse motivo, a época ideal para visitar as Maldivas é entre os meses de novembro a abril.
50 ilhas formam o atol de Lhaviyani, mas menos da metade são habitadas. A estrutura dos resorts cinco estrelas segue um padrão, com bangalôs sobre o mar, embora existam outras opções de acomodação em villas, studios e quartos deluxe.
O Atol de Lhaviyani não é exatamente conhecido por ser um destino de compras. O que não significa que você deva voltar de sacolas vazias para casa, pelo contrário!
Na hora de levar sua lembrancinha, os ímãs e artesanatos, são facilmente encontrados a preços razoáveis pela região. Miniaturas dos barcos maldívios, conhecidos como “dhonis”, são bem populares entre os turistas.
Ilhas privadas: As ilhas privadas dos hotéis e resorts são uma bolha. É possível ter acesso a menus internacionais, com bebidas alcoólicas e até bacon no cardápio. Tudo a um custo diferenciado, pois são produtos importados.
Costumes: As Maldivas são um país de maioria muçulmana. Convém respeitar as regras de convivência caso visite as ilhas públicas, habitadas pela população local.
Internet: A Wi-Fi dos hotéis nem sempre é boa, então garanta um chip local logo na chegada ao aeroporto. Os pacotes 4G possuem boa cobertura e custam a partir de 15 dólares.
O menu dos restaurantes dos hotéis geralmente é internacional, com ingredientes comuns ao paladar brasileiro. Muitos resorts incluem a alimentação nos pacotes, oferecendo café da manhã mais almoço ou jantar (meia pensão ou pensão completa). Quem optar por comer nos restaurantes das ilhas públicas será muito bem servido, especialmente nos típicos buffets ilimitados.
A pesca é uma das principais atividades dessa comunidade e, neste sentido, o centro mais importante para o processamento do atum é a ilha de Felivaru. É importante notar que os peixes são capturados usando métodos tradicionais que respeitam o ambiente marinho. Lhaviyani é onde fica a praia de Kanuhura, uma das mais bonitas e relaxantes por aqui.
Dependendo do seu resort nas Maldivas, há a chance de encontrar programações de entretenimento com música ao vivo, shows culturais e até baladinhas acontecendo durante sua estadia.
Mas, por ser um país de maioria muçulmana e com interpretações religiosas rígidas, o consumo de álcool é proibido fora dos resorts.
As ilhas do arquipélago das Maldivas são pequenas, planas e de fácil orientação. Dá para fazer tudo a pé e ir caminhando de uma praia à outra!
Já o transporte entre as ilhas exige algum planejamento. Para se locomover em um território de mais de 90.000 km² de puro oceano, será necessário contar com barcos (públicos ou privados) e hidroaviões.
17 de maio de 2021